Por que perder tanto tempo com “porquês”, “comos” ou “quandos” se tudo é inesperado mesmo? Não há receitas para escolhas certas. Escreven-se livros, mil e um artigos sobre o tema “Ser Humano”, tratando-o como simples substantivo, quando na verdade trata-se de um verbo.
Ser humano é simplesmente deixar-se ser humano. E o que é ser humano? Bom, isso eu aprendo a cada dia, a cada amanhencer, não com os erros dos outros, mas com os meus. Isso é burrice? Para alguns sim. Minha mãe costuma dizer que sabedoria é aprender com os erros dos outros. Bom para ela, porque para mim definitivamente não funciona.
Sempre me dizem que sou cheia de invenções. E sou mesmo. E dessas invenções, que na verdade se convertem em experiências, vou vivendo demasiadamente humana. Pode ser uma simples paixão por pintura, em que descubro em mim um talento nato e levo meu padrasto a comprar tintas e telas para quase toda a escola de Belas Artes.
São inúmeras mesmo. E admito isso sem nenhuma vergonha. Posso dizer que vivi cada uma delas, que experimentei cada invenção sedentamente.
A última? Um gato.
Um lindo gatinho que me rendeu uma dermatite. Resultado: da-se o gatinho, compra-se remédios, desinfeta-se a casa.
E nem me pergunto se haverá outra invenção, pois isso é óbvio, mas quando?
Isso, na minha humilde e louca compreensão de quem não entende absolutamente nada, talvez seja viver.
Ser humano é simplesmente deixar-se ser humano. E o que é ser humano? Bom, isso eu aprendo a cada dia, a cada amanhencer, não com os erros dos outros, mas com os meus. Isso é burrice? Para alguns sim. Minha mãe costuma dizer que sabedoria é aprender com os erros dos outros. Bom para ela, porque para mim definitivamente não funciona.
Sempre me dizem que sou cheia de invenções. E sou mesmo. E dessas invenções, que na verdade se convertem em experiências, vou vivendo demasiadamente humana. Pode ser uma simples paixão por pintura, em que descubro em mim um talento nato e levo meu padrasto a comprar tintas e telas para quase toda a escola de Belas Artes.
São inúmeras mesmo. E admito isso sem nenhuma vergonha. Posso dizer que vivi cada uma delas, que experimentei cada invenção sedentamente.
A última? Um gato.
Um lindo gatinho que me rendeu uma dermatite. Resultado: da-se o gatinho, compra-se remédios, desinfeta-se a casa.
E nem me pergunto se haverá outra invenção, pois isso é óbvio, mas quando?
Isso, na minha humilde e louca compreensão de quem não entende absolutamente nada, talvez seja viver.