02 abril, 2013

Cartões criativos


Olha que coisa mais fofa! Preciso tentar fazer alguns destes!
Tenho tentado caprichar um poco nas cartas e tenho encontrado cada coisa linda! Postarei aqui algumas para que fiquem registradas. Aos poucos irei colocando as informações em prática :)


Cartas antigas


Sarah, uma amiga com quem me correspondia quando era criança, me mandou essa foto esses dias. São algumas das cartas que escrevi para ela há muito, muito tempo atrás. Fiquei emocionada de ver a minha letrinha de criança e morrendo de vontade de saber o que escrevi nelas.

Essa semana escrevi muitas, muitas cartas. Para amigos com quem falo sempre, para outros que não tenho muito contato, mas são muito queridos e para pessoas que nem conheço. Descobri que existe uma infinidade de grupos no FB dedicados às cartas. Tenho conhecido muita gente legal e mal posso esperar para receber as respostas.

27 março, 2013

Obrigada, Senhor!


O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador;
o meu Deus, o meu rochedo em quem me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte. (Sl. 18:2)

Este é um post em agradecimento a Deus pela graça alcançada hoje.

Senhor, obrigada por enxugar as minhas lágrimas, por renovar as minhas esperanças, por ensinar-me a ter fé, a acreditar que o Senhor me reserva grandes coisas, muito maiores do que eu imagino e espero, mas que se cumprirão em seu devido tempo. No Seu tempo e não no meu.

Eu lhe agradeço por poder continuar exercendo a minha profissão, por poder seguir estudando e, principalmente, por estar casada com a pessoa que amo, depois de tantas dificuldades.

Ontem eu ouvi a Sua voz e não pude conter as minhas lágrimas de emoção. O Seu Amor me inundou de tal maneira que eu me senti completamente protegida e... feliz. Aqui eu deixo registrado esse momento mágico em que lhe escutei dizer que me amava e que eu tivesse fé.

Tenho provado um período de grande intimidade com o Senhor e lhe agradeço, meu Deus, pela Sua proteção, pela Paz que o Seu Filho nos deixou como herança, bem como a maior de todas a Graças, o Seu Espírito Santo que habita em nós.

Guia-me, meu Deus, a cada dia de minha vida. Firma-me os passos. Que eu ande de acordo com a Sua vontade, porque o Senhor sabe o que é melhor para mim. Eu sou humana e pecadora, e muitas vezes procedo de acordo ao que vejo. Por isso eu Lhe peço que me ensine a andar pela fé todos os dias de minha vida.

Obrigada, Senhor. Obrigada, Jesus, pelo Seu Amor e Sacrifício, por dar-nos o exemplo de filhos que devemos ser. Obrigada!

11 março, 2013

Letters



Outro dia perguntei aos meus alunos quando havia sido a última vez que eles tinham recebido um cartão postal, uma carta ou até mesmo o último cartão de Natal. Para minha surpresa, a maioria disse que nunca havia recebido um cartão postal na vida (e olhe que é um grupo de adultos, se fossem adolescentes, eu até entenderia), que cartas nunca haviam mandado nem recebido, e que cartões de Natal já estavam fora de moda. Então eu me dei conta (constatação óbvia) de que realmente as pessoas já não usam o serviço dos correios para essas coisas, me fazendo pensar que talvez eu fosse uma das últimas de minha espécie que o faça. Ainda existem, claro, os que insistem em manter a tradição. No Natal do ano passado, recebi  um  cartão de Meradeth, uma amiga que mora nos EUA. Lindo! Os americanos mantêm esse hábito tão admirável de mandar cartões de Natal, assim como os ingleses, às vezes super personalizados, como esse que recebi de Meradeth, em que trazia na capa uma foto sua e se seu marido. Uma coisa!

Quando eu era criança e meu mundo estava desabando com a separação de meus pais (ele continuou desabando por muitos e muitos anos), eu costumava me corresponder com uma amiga chamada Sarah. Ela morava em Itaberaba e eu em Salvador e só nos víamos de ano em ano, quando passávamos as férias juntas em Palmeiras. Certa vez, ela me enviou em uma de suas cartas uma foto, que guardei como um tesouro. Era como se aquela foto em branco e preto, com o seu rosto sorrindo para mim, me fizesse esquecer de onde eu estava e me levasse às doces lembranças de nossas férias naquela cidade tranquila, onde não existiam problemas, só brincadeiras, só sorrisos. Até hoje tenho suas cartas e me lembro especialmente do envelope azul de estrelinhas onde está guardada essa foto.

Eu me correspondi com amigas bem especiais como Maíra, uma antiga vizinha que se mudou para o Rio de Janeiro, e que me contava como estava sendo sua nova vida ali. Um dia ela me escreveu, em uma dessas longas cartas que costumava enviar-me, contando-me como tinha sido o show de Claudinho e Bochecha que tinha ido: Inesquecível. Maíra escrevia páginas e páginas. Enquanto lia suas palavras, ficava imaginando como seria sua nova vida, e me lembrava daquela garota loirinha, de olhos azuis e nariz arrebitado. Foi através das cartas que chegamos a nos conhecer melhor, muito mais do que durante os anos em que convivemos no playgroud de nosso prédio. Lembro-me das cartas que recebia de Priscilla, desde Recife, e das de Mércia, que vinham de Aracaju. Os amigos, as pessoas queridas não ficam para sempre em nossas vidas, mas as cartas sim, como a presença de algo que existiu, uma prova de que as lembranças que carregamos são reais.

A verdade é que eu amo escrever e receber cartas, e acho uma pena que as pessoas tenham perdido o hábito, ou melhor dizendo, a paciência de escrever. A vida hoje parece ser mais veloz, (parece não, é!), principalmente porque crescemos, já não somos os filhos de uma família, e sim os pais dela, mas também passamos demasiado tempo no computador ou olhando nossos celulares, imersos no mundo da informação que às vezes tão pouco comunica.  Escrever cartas, então, tornou-se ultrapassado.

Dia desses mandei vários cartões postais a alguns amigos. Custou-me uma pequena fortuna, preciso reconhecer. Mandar e-mails é grátis, mas não tem o mesmo sentimento, a mesma emoção de abrir um envelope e ler o que está escrito. Mandei também um cartão de aniversário para minha irmã, que me disse que chorou como uma boba quando o recebeu. Acho que fiquei mais feliz que ela.

Cartas, postais, cartões... um presente que tornou-se raro e cada vez mais especial, em minha opinião.

03 março, 2013

100 livros que todo mundo devia ler, segundo a BBC



1 – Orgulho e Preconceito (Jane Austen)
2 – O Senhor dos Anéis - Trilogia (JRR Tolkien)
3 – Jane Eyre (Charlotte Brontë)
4 – Coleção Harry Potter (JK Rowling)
5 -  O Sol é para Todos (Harper Lee) Inglês
6 – A Bíblia 
7 – O Morro dos Ventos Uivantes (Emily Brontë)
8 – 1984 (George Orwell)
9 – Fronteiras do Universo - Trilogia (Philip Pullman) 
10 – Grandes Esperanças (Charles Dickens) Inglês
11 – Mulherzinhas (Louisa M. Alcott)
12 - Tess of the D’Urbervilles (Thomas Hardy) Inglês
13 – Ardil 22 (Joseph Heller)
14 - Complete Works of Shakespeare
15 – Rebecca (Daphne Du Maurier)
16 – O Hobbit (JRR Tolkien)
17 - Birdsong (Sebastian Faulk)
18 – O Apanhador no Campo de Centeio (JD Salinger)
19 – A Mulher do Viajante do Tempo (Audrey Niffenegger)
20 – Middlemarch (George Eliot) Inglês
21 – E o Vento Levou (Margaret Mitchell)
22 – O Grande Gatsby (F. Scott Fitzgerald)
23 – A Casa Abandonada (Charles Dickens)
24 – Guerra e Paz (Tolstoy)
25 – O Guia do Mochileiro das Galáxias (Douglas Adams)
26 – Memórias de Brideshead (Evelyn Waugh)
27 – Crime e Castigo (Fyodor Dostoyevsky)
28 – Vinhas da Ira (John Steinbeck)
29 – Alice no País das Maravilhas (Lewis Carroll)
30 – O Vento nos Salgueiros (Kenneth Grahame)
31 – Anna Karenina (Tolstoy)
32 – David Copperfield (Charles Dickens)
33 – As Crônicas de Nárnia (CS Lewis)
34 – Emma (Jane Austen)
35 – Persuasão (Jane Austen)
36 – Coleção As Crônicas de Narnia (CS Lewis)
37 – O Caçador de Pipas (Khaled Hosseini)
38 – O Bandolim do Capitão Corelli (Louis De Bernieres)
39 – Memórias de uma Gueixa (Arthur Golden)
40 – O Ursinho Puff (A.A. Milne)
41 – A Revolução dos Bichos (George Orwell)
42 – O Código Da Vinci (Dan Brown)
43 – Cem Anos de Solidão (Gabriel Garcia Marquez)
44 – A Prayer for Owen Meaney (John Irving)
45 – A Mulher de Branco (Wilkie Collins)
46 – Anne of Green Gables (Lucy Maud Montgomery)
47 – Longe da Multidão Estulta (Thomas Hardy)
48 – O Conto da Aia (Margaret Atwood)
49 – O Senhor das Moscas (William Golding)
50 – Reparação (Ian McEwan)
51 – A Vida de PI (Yann Martel)
52 – Duna (Frank Herbert)
53 – Fazenda Maldita (Stella Gibbons)
54 – Razão e Sensibilidade (Jane Austen)
55 – A Suitable Boy (Vikram Seth)
56 – A Sombra do Vento (Carlos Ruiz Zafon)
57 – Um Conto de Duas Cidades (Charles Dickens)
58 – Admirável Mundo Novo (Adous Huxley)
59 – O Estranho Caso do Cachorro Morto (Mark Haddon)
60 – Amor nos Tempos do Cólera (Gabriel Garcia Marquez)
61 – Ratos e Homens (John Steinbeck)
62 – Lolita (Vladimir Nabokov)
63 – A História Secreta (Donna Tartt)
64 – Uma Vida Interrompida (Alice Sebold)
65 – O Conde de Monte Cristo (Alexandre Dumas)
66 – On the Road - Pé na Estrada (Jack Kerouac)
67 – Judas, O Obscuro (Thomas Hardy)
68 – O Diário de Bridget Jones (Helen Fielding)
69 – Os Filhos da Meia-Noite (Salman Rushdie)
70 - Moby Dick (Herman Melville)
71 – Oliver Twist (Charles Dickens)
72 – Drácula (Bram Stoker)
73 – O Jardim Secreto (Frances Hodgson Burnett)
74 – Notes From A Small Island (Bill Bryson)
75 – Ulysses (James Joyce)
76 – O Inferno (Dante)
77 – Swallows and Amazons (Arthur Ransome)
78 – Germinal (Emile Zola)
79 – Feira das Vaidades(William Makepeace Thackeray)
80 – Possessão (AS Byatt)
81 – Conto de Natal (Charles Dickens)
82 – Cloud Atlas (David Mitchell)
83 – A Cor Púrpura (Alice Walker)
84 – Os Vestígios do Dia (Kazuo Ishiguro)
85 – Madame Bovary (Gustave Flaubert)
86 – A Fine Balance (Rohinton Mistry)
87 – A Teia de Charlotte (E.B. White)
88 – As Cinco Pessoas que Você Encontra no Céu (Mitch Albom)
89 – As Aventuras de Sherlock Holmes (Sir Arthur Conan Doyle)
90 – The Faraway Tree Collection (Enid Blyton)
91 – O Coração das Trevas (Joseph Conrad)
92 – O Pequeno Príncipe (Antoine De Saint-Exupery) 
93 – The Wasp Factory (Iain Banks)
94 – Era Uma Vez em Watership Down (Richard Adams)
95 – Uma Confederação de Estúpidos (John Kennedy Toole)
96 – A Town Like Alice (Nevil Shute)
97 – Os Três Mosqueteiros (Alexandre Dumas)
98 – Hamlet (William Shakespeare)
99 – A Fantástica Fábrica de Chocolate (Roald Dahl)
100 – Os Miseráveis (Victor Hugo)

26 fevereiro, 2013


O Livro de Jó ensina muitas lições:

1. Deus é soberano. Não conseguimos entender como ele age somente por meio de nossa razão. É preciso que a fé repouse sobre o amor de Deus e sobre o que conhecemos dele. Soberania significa que Deus é onipresente; ele conhece tudo, está presente em todos os lugares, e a sua decisão é a última palavra. Deus é autor de todo o poder do universo.

2. Conseguimos compreender a nós mesmos e o propósito de nossa vida à medida que compreendemos como Deus age. Quando entendemos que a vontade de Deus é boa para nós, que Deus cuida e transmite carinho aos seus filhos –como o fez Jó– isso faz toda a diferença. A fé precisa de um lugar seguro sobre o qual pode se apoiar. Quando um sofrimento profundo ameaça os fundamentos da fé, como aconteceu com Jó, um ataque à nossa fé pode nos destruir , a menos que estejamos firmemente enraizados nessa verdade.

3. Quando tragédias acontecem, enfrentamos a tentação de transformar Deus em nosso adversário em vez de transformá-lo em nosso advogado. Com o antigo Jó, podemos insistir em afirmar a nossa inocência e questionar a justiça de Deus. Ou então podemos nos ajoelhar humildemente e esperar que Deus se revele e que nos mostre seus propósitos para conosco.

4. Batalhas de fé são batalhas pessoais. Cada um de nós entra nas situações aflitivas da vida sozinhos; precisamos testar o caráter de nossa fé em Deus lutando contra forças incontroláveis e conquistando vitórias individualmente. Pode haver momentos em que nossa família e amigos serão arrancados de nós e precisamos enfrentar a situação sozinhos.

(Bíblia de Estudo Plenitude)


Há algum tempo eu li o Livro de Jó e voltando a ele hoje achei algumas passagens grifadas como esta:

“Disse mais Eliú: Achas justo dizeres: Maior é a minha justiça do que a de Deus? Porque dizes: De que me serviria ela?” (Jo 35: 1-3)

“Clamam, porém ele não responde, por causa da arrogância dos maus.
Só gritos vazios Deus não ouvirá, nem atentará para eles o Todo-Poderoso.
Jó, ainda que dizes que não o vês, a tua causa está diante dele; por isso, espera nele”. (Jó 35: 12-16)


Quantas vazes eu procedi como Jó? Inúmeras, toda minha vida. É um livro que eu preciso ler e reler até compreender a grandeza de Deus e aprender a ser mais humilde, não me colocando como vítima das circunstâncias, mas confiando Nele. Há bem pouco tempo enfrentei uma situação de frustração muito grande e pese às minhas orações, leituras e louvor, eu tomei a decisão errada novamente: questionei a Deus. Ainda que tenha fé, tal como Jó, eu não “vi” uma ação de Deus (Jo 35:5), mas um abandono divino. Como eu posso ser tão arrogante ao ponto de ignorar o desacreditar o tamanho do Amor de Deus por seus filhos?

Cada vez que eu enfrento uma situação adversa eu me afundo em preocupações, não durmo bem, nem consigo me concentrar em nada mais que não seja pensar sobre o que está acontecendo. Mesmo orando e entregando as aflições ao Pai –ou pelo menos assim ingenuamente eu penso–, não experimento mudanças em meu interior, sigo desassossegada. E por quê? Porque eu confio desconfiando! Como eu posso proceder assim com relação a Deus? Porque continuo permitindo que minha natureza humana tome as rédeas das situações.

Em outros momentos (iluminados e de verdadeira entrega), eu oro pedindo que Ele me alivie o peso que carrego, e, de repente, eu sinto que ele me foi tirado. Nesses momentos eu experimento uma sensação de liberdade e felicidade que só a confiança em Deus, através da fé, é capaz de proporcionar. A minha luta diária tem sido essa: apenas confiar Nele constantemente.

É muito fácil falar, apoiar-se na Palavra, usar exemplos da vida para convencer alguém de que a fé –no que não vemos– é o caminho de toda a libertação, mas somente através de uma transformação em nosso interior por intermédio do poder do Espírito Santo podemos experimentar a verdadeira Paz.

O proceder de Deus escapa a todo entendimento, e eu tenho experimentado tanto isso em minha vida... Cheguei à conclusão óbvia de que tenho dois caminhos a seguir: me ajoelhar e aceitar o propósito divino para minha vida –longe de ser uma atitude conformista, mas sim humilde–, ou seguir de pé, caminhando por conta própria, ainda que crendo em Deus. É fácil saber qual é a resposta correta, não é? Difícil é pô-la em prática, porque também para isso eu preciso permitir (de forma consciente) que a inspiração divina aja. 

Quando, quando, quando eu vou entender que por mim mesma não posso realizar nada, Senhor?

A fé não é algo que simplesmente brota e fica ali para sempre. Devemos cuidá-la como nosso bem mais precioso. Qualquer que seja ela, e aqui eu não imponho a minha como a verdadeira, mas a que eu experimento.

Eu só peço a Jesus, que foi homem como eu e conhece as minhas fraquezas, que me ajude a vencer a minha carne a cada dia, e que assim como Jó, que conhecia Deus só “de ouvir”, passe a “vê-lo” (Jo 42: 5) em minha vida, passe a vê-lo por uma fé genuinamente humilde.

Amores filosóficos


25 fevereiro, 2013

North and South




Entre um comentário e outro do doutorado (agora estou com “La vida es sueño”) tomo um tempinho para ver alguns filmes e séries, navegar na net e escrever. Deveria estar lendo mais, eu sei, mas ando inquieta, meio sem espaço e paciência. Confesso também que preciso comprar livros. Sinto saudade de passar horas numa livraria, folheando, descobrindo novos autores e obras. Tenho uma lista enorme à espera do momento oportuno. Já li os que trouxe comigo e agora me resta somente a bibliografia da tese e os livros do iPad.

Como não estaremos aqui por muito tempo –nisso eu tenho fé– não posso encher a casa de coisas. Já nem sei como faremos para levar tudo o que já temos aqui... Mas isso é outra história.

Esses dias estou numa fase meio “Literatura Inglesa” da minha vida, revendo minhas séries e filmes preferidos. Acho que os 200 anos "Pride and Prejudice" me influenciou um tiquinho.

No outro post eu comentei como me lembrava das aulas de Literatura Inglesa da universidade. Lembro-me de Beth falando de Jane Austen e de como houve tanto preconceito com sua literatura, considerada como “frívola”. Somente com o tempo a crítica viu a sua produção como uma rica fonte de referências de seu tempo.



Ainda que haja muita futilidade em determinados personagens (coisa bem típica da época), há outros que nos encantam –pelo menos a mim. Havia uma maneira de ser tão mais delicada que agora. Um olhar, uma palavra, um leve toque tinha a força de mudar tudo. As mulheres eram mais românticas e os homens também, sempre cheios de esperança e honra. Lindo.



Esse fim de semana assiti (novamente, outra vez) “North and South”, serie da BBC baseada na obra da britânica Elizabeth Gaskell (1810-1865).
A obra conta a história de Margaret Hale (Daniela Denby-Ashe), uma jovem encantadora do sul da Inglaterra que precisou se mudar, juntamente com sua familia, para o norte industrializado do país, após seu pai abandonar a vida de clérigo. A mudança das paisagens verdes do sul à cinzenta Milton trará consigo uma nova e desconhecida realidade, a das relações entre patrõres e empregados daquela região. Margaret logo se dará conta de como são ditas relações, especialmente porque se torna muito amiga de Bessy, uma trabalhadora da fábrica de algodão do jovem John Thornton (Richard Armitage).



John Thornton, um orgulhoso empresário, terminará se apaixonando por Margaret Hale, chegando a pedir-lhe em matrimônio, mas ela rejeita os seus sentimentos, primeiro porque ainda não está apaixonada por ele e também porque não aceita a maneira com ele trata os seus empregados. Com o passar do tempo, Margaret se dá conta de que ama Thernton, e ele, influenciado por Margaret, também modifica sua maneira de lidar com seus funcionários. A série guarda um final lindo!!!



A produção da BBC, que foi ao ar em 2004, foi adaptada para a televisão por Sandy Welch e dirigida por Brian Percival.



Cena final da série:



Curiosidade: Buscando mais trabalhos de Richard Armitage, descobri que o mais novo filme dele foi "O Hobbit", como Thorin. Logo eu vi que aquele anão estava muito lindo! Hahahah...

23 fevereiro, 2013

Jane Eyre



Soy una de esas fans incansables e incurables de las adaptaciones cinematográficas y televisivas de las obras literarias, y aunque no sea ésta la mejor manera de conocer una obra. Como vivimos en una sociedad extremadamente visual y muy influenciada por la tecnologia, es un placer poder ver a algunos de mis libros favoritos en la pantalla (comúnmente la del ordenador). Las adaptaciones de la BBC son siempre las mejores, especialemente por sus personajes masculinos (Aja!). Estuve mirando desde ayer (nuevamente, otra vez) la adaptación de la obra de Charlotte Brontë publicada en 1847, Jane Eyre, del 2006. Seguramente, las adaptaciones hechas para la tele, como son más extensas, poseen más detalles sobre la obra literaria que no las que son hechas para el cine.



Esta producción de la BBC está dividida en 4 episodios y es, de verdad, maravillosa. Los protagonistas son Ruth Wilson (Jane Eyre) e Toby Stephens (Edward Fairfax Rochester).



Siempre me acordaré de las clases de Literatura Inglesa de Elizabeth Ramos en la uni. Buenos tiempos aquellos.



Algunas de las últimas adaptaciones de Jane Eyre:

•1983: Miniserie de la BBC (10 episodios), de Julian Amyes, con Zelah Clarke y Timothy Dalton.
•1996: Película de Franco Zeffirelli,  con Anna Paquin, Charlotte Gainsbourg y William Hurt.
•1997: Película de Robert Young, con Samantha Morton y con Ciaran Hinds.
•2006: Miniserie de la BBC (4 episodios), de Susanna White, con Ruth Wilson y Toby Stephens.
•2011: Película de Cary Fukunaga, con Mia Wasikowska y Michael Fassbender


22 fevereiro, 2013

Classic American Literature on Film



(http://listology.com/list/classic-american-literature-film)

Shakespeare (Classic Literature on Film)



(http://listology.com/list/classic-literature-film-shakespeare)

Classic Literature adopted for films or TV




(http://www.listology.com/list/classic-literature-adopted-film-or-tv)