Como é que sabemos se queremos a coisa certa? Ou se essa coisa realmente significa algo?
Às vezes eu quero o mundo por capricho. Quero porque quero e ponto. Então, eu me distraio um momento com a minha conquista e logo volto a batalhar por outras, a desbravar o mundo. Deve ser o meu lado infantil berrando em meus ouvidos sempre.
Mas o problema é identificar o que realmente é relevante, o fundamental, o essecial. Se não conseguimos distinguir isso, que importância o importante terá? Nenhuma. Será igual a todas as outras conquistas baratas. Muitas vezes nem tão baratas assim.
A vontade nem sempre anda de mãos dadas com a moral, com a verdade (qual?) ou o bom caminho. Ao contrário. Muitas vezes é o amoral que nos atrai, que desperta nossas intenções mais íntimas, que nos atrái à armadilha de nós mesmos. Então, como prisioneiros que nos tornamos, escravos de nossa vontade, estamos fadados ao exílio.
Como julgar as ações que são movidas pela vontade, pela simples vontade de algo, não importando se estamos ferindo ou incomodando alguém? E de outro lado, como freiar essa vontade e negar os nossos instintos mais selvagens?
Quanto mais cedo terreno à vontade, mais susceptível estou aos caprichos que ela me aponta. Ou serão os meus próprios?
Em mim habita uma fera que eu tento domar todos os dias.
Às vezes eu quero o mundo por capricho. Quero porque quero e ponto. Então, eu me distraio um momento com a minha conquista e logo volto a batalhar por outras, a desbravar o mundo. Deve ser o meu lado infantil berrando em meus ouvidos sempre.
Mas o problema é identificar o que realmente é relevante, o fundamental, o essecial. Se não conseguimos distinguir isso, que importância o importante terá? Nenhuma. Será igual a todas as outras conquistas baratas. Muitas vezes nem tão baratas assim.
A vontade nem sempre anda de mãos dadas com a moral, com a verdade (qual?) ou o bom caminho. Ao contrário. Muitas vezes é o amoral que nos atrai, que desperta nossas intenções mais íntimas, que nos atrái à armadilha de nós mesmos. Então, como prisioneiros que nos tornamos, escravos de nossa vontade, estamos fadados ao exílio.
Como julgar as ações que são movidas pela vontade, pela simples vontade de algo, não importando se estamos ferindo ou incomodando alguém? E de outro lado, como freiar essa vontade e negar os nossos instintos mais selvagens?
Quanto mais cedo terreno à vontade, mais susceptível estou aos caprichos que ela me aponta. Ou serão os meus próprios?
Em mim habita uma fera que eu tento domar todos os dias.
3 comentários:
"fadados ao exílio", ainda bem que existem os blogs.
Lindo, LU!
Sem essa fera que habita em ti e esse desejo de domá-la, não serias quem és.
Dai, obrigada pela visita! Preciso dizer que o seu blog é fantástico e que adoro a criticidade de suas palavras!
Queu, pois é, viver é travar essa eterna luta entre nós e nós mesmos, não é? Beijos no coração, ruivinha!
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