Desde novinha, bem antes de pensar em ser professora de espanhol, meu sonho era conhecer Madrid. Hoje já nem me lembro bem o motivo. Era desejo de adolescente, desses bem bobos, sem muita explicação, mas cheios de significados. O tempo passou e eis que conheci não Madrid, mas Bercelona.
Não vou esquecer nunca a minha primeira impressão ao chegar àquele aeroporto imenso, cheio de pessoas de todas as partes do mundo, falando vários idiomas, com seus infinitos gestos. O aeroporto é tão grande que as pessoas se locomovem em esteiras, num imenso vai e vem.
E se eu achava que iria comer paella todos os dias, me enganei completamente. Assim como em achar que todos dançam flamenco! Como nos prendermos ao um esteriótipo de cultura! Impressionante! Eu sou brasileira e nem por isso sem sambar (não muito bem!), assim como o meu período em Buenos Aires me ensinou que nem todo argentino dança tango. E por aí vai!
Quando saí do aeroporto era noite e fazia um frio que já nem me lembrava que existia. Fui prestando atenção em tudo, nos edifícios enormes, nas cores, nos letreiros que afirmavam as grandes marcas mundiais. Uma infinidade de informações para tão curta estrada.
Meus dias em Barcelona foram regados por cultura! É impressionande a infinidade de história que aquela cidade abriga. Em suas ruas do centro, o bairro gótico tão movimentado, rodeado pelo que sobrou das muralhas romanas.
Cada dia era uma nova descoberta, de personagens, de curiosidades, de movimentos. Mas nada me tocou tanto como a Sagrada Família. De tudo o que eu vi, visitei, toquei, A Sagrada Família foi o auge. Uma construção surreal em eterna construção de um gênio da arquitetura: Gaudí.
Os 25 dias que passei nessa cidade não foram suficientes para descobrir os seus segredos. Completei as guias, os passeios turísticos, as rotas do Bus Turistic, mas ficou incompleto. Assim como o que aqui escrevo, porque é impossível esgotar a magnitude daquela cidade, de seus parques, praças, restaurantes, monumentos...
Foi uma viagem turística, um primeiro contato. Meu desafio agora é amar essa cidade.
Não vou esquecer nunca a minha primeira impressão ao chegar àquele aeroporto imenso, cheio de pessoas de todas as partes do mundo, falando vários idiomas, com seus infinitos gestos. O aeroporto é tão grande que as pessoas se locomovem em esteiras, num imenso vai e vem.
E se eu achava que iria comer paella todos os dias, me enganei completamente. Assim como em achar que todos dançam flamenco! Como nos prendermos ao um esteriótipo de cultura! Impressionante! Eu sou brasileira e nem por isso sem sambar (não muito bem!), assim como o meu período em Buenos Aires me ensinou que nem todo argentino dança tango. E por aí vai!
Quando saí do aeroporto era noite e fazia um frio que já nem me lembrava que existia. Fui prestando atenção em tudo, nos edifícios enormes, nas cores, nos letreiros que afirmavam as grandes marcas mundiais. Uma infinidade de informações para tão curta estrada.
Meus dias em Barcelona foram regados por cultura! É impressionande a infinidade de história que aquela cidade abriga. Em suas ruas do centro, o bairro gótico tão movimentado, rodeado pelo que sobrou das muralhas romanas.
Cada dia era uma nova descoberta, de personagens, de curiosidades, de movimentos. Mas nada me tocou tanto como a Sagrada Família. De tudo o que eu vi, visitei, toquei, A Sagrada Família foi o auge. Uma construção surreal em eterna construção de um gênio da arquitetura: Gaudí.
Os 25 dias que passei nessa cidade não foram suficientes para descobrir os seus segredos. Completei as guias, os passeios turísticos, as rotas do Bus Turistic, mas ficou incompleto. Assim como o que aqui escrevo, porque é impossível esgotar a magnitude daquela cidade, de seus parques, praças, restaurantes, monumentos...
Foi uma viagem turística, um primeiro contato. Meu desafio agora é amar essa cidade.
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