25 fevereiro, 2009

De vuelta


Há quanto tempo, verdade? Sim. Perdi o jeito. Fugiu-me a receita. Escapou-me a fôrma. Não tenha pressa, a vida pede esses intervalos, às vezes quase eternos, mas nem sempre para sempre. Senti sua falta, senti falta de sua doçura, de suas imagens criadas em versos, desse universo que se levanda com uma simples ciranda de palavras. Eu também senti. Mas um sentir estranho, sem saudade, sem paixão... Foi uma falta rara, de tamanho desmedido. Um buraco. Mas há sempre o que se dizer, por mais interminável que seja o silêncio, por mais lacunas que precisem de ventos, elas, as palavras, sempre estarão presentes. Não deixe isso morrer. Não deixe que seus sentimentos se congelem, ou te façam acreditar que é mais cômodo não incomoda-los descrevendo-os. Há coisas que são indescritíveis. Sim, são.

Um comentário:

Anônimo disse...

cariño mío........
Tus palabras son preciosas, cuando escribes nos haces pensar, nos haces reflexionar, unas veces sobre la vida, otras sobre pequeñas cosas, pequeñas pero importantes. Nos haces comprender el valor de las cosas, el valor de las personas, el valor de los sentimientos...... Por eso te quiero tanto, por eso decidí querete, por eso te amo, por ser tu, por como te expresas, por como vives la vida, y por eso quiero compartirla contigo........

Pedro